SP tem número mágico por Libertadores. E já sabe quem são os maiores rivais
A cúpula são-paulina ficou aliviada com a vitória de segunda-feira sobre o Avaí, 2 a 0, porque comprovou sua tese que tem sido apresentada a diretores e conselheiros críticos ao time em 2017 após três eliminações (Paulista, Copa do Brasil e Sul-Americana): o São Paulo não está num patamar de briga por rebaixamento, mas sim de disputar vaga na Libertadores.
Quem critica dentro do clube, seja o técnico Rogério Ceni, seja o elenco, ouve de alguns dirigentes o seguinte: o São Paulo tem 90% de chance de ficar entre os dez primeiros do Brasileiro, e 60% de chegar entre os seis, o que garantiria uma vaga na Libertadores em 2018.
São duas as explicações para se confiar em uma campanha de razoável para boa como a apresentada nos números acima: 1) há confiança de que as ideias táticas e técnicas que Ceni tenta implantar darão certo a médio prazo; 2) o elenco tem qualidade, apesar de que muitos admitem que precisaria ser um pouco mais inchado, com mais opções por posição para o treinador.
A avaliação interna é de que o São Paulo não deixa a desejar para Cruzeiro ou Corinthians, times que brigarão na parte de cima da tabela, apesar das eliminações na Copa do Brasil e Paulista, respectivamente – lembram que as derrotas ocorreram na ida, no Morumbi, e que as voltas foram jogos competitivos.
Há os clubes considerados com patamar um pouco superior no momento, como Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG, e outros, como Fluminense e Grêmio, que iniciaram muito bem o Brasileiro.
Rogério Ceni terá tranquilidade para trabalhar e, dentro do clube, o que se fala é que o segundo semestre, se a campanha estiver decente com vaga de Libertadores no caminho, o técnico já terá liberdade para tocar o projeto de 2018.
Há unanimidade entre a diretoria que Ceni só correria o risco de sair se o time brigasse contra o rebaixamento – e mesmo assim muitos acham que ele teria que tomar a iniciativa. Ninguém, porém, acredita que isso ocorrerá.
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