Em meio à crise, CBDA cria diretoria por normas anticorrupção
Em meio à crise, a CBDA (Confederação Brasileira de Desporte Aquáticos) criou a diretoria de compliance e definiu quem a comandará.
O administrador e economista André Teixeira, 40, será responsável por criar as normas de controle e boas práticas da confederação que nos últimos meses apareceu mais nas páginas policias do que na esportiva.
No início de abril, o ex-presidente da entidade Coaracy Nunes, e outros dirigentes foram presos pela Polícia Federal. Eles são acusados de desviar mais de R$ 40 milhões em dinheiro público enviado para a confederação, entidade que Nunes assumiu no fim dos anos 80.
"As investigações apuram o destino de cerca de R$ 40 milhões repassados à CBDA. Há indícios de um esquema de desvios de recursos públicos captados por meio de convênios e leis de fomento ao esporte, sem a devida aplicação – conforme previsto em lei e nos contratos assinados", informou a polícia na época.
No início de junho, Miguel Cagnoni, que presidiu a Federação Aquática Paulista, foi eleito novo presidente da CBDA, com a promessa da criação de uma diretoria de compliance, ou conformidade, moda agora entre entidades desportivas.
A promessa é que a diretoria terá ferramentas para receber denúncias de desvios de funcionários, poderá criar comitês que melhorem a organização, entre outras funções.
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