Felipão está livre em 2018, mas ele não será técnico de seu time no Brasil
Luiz Felipe Scolari avisou na segunda-feira (16) à diretoria de seu time chinês, o Guangzhou Evergrande, que não renovará o acordo que se encerra em 30 de novembro.
Livre para 2018, o treinador poderia se tornar opção a diversos clubes brasileiros que devem mudar de comando no ano que vem, como mostrou o blog na segunda, mas não. Ele não tem planos de voltar a trabalhar no Brasil, agora ou no futuro.
Felipão e seus familiares têm preferência por continuar vivendo no exterior. Seu destino pode ser o futebol europeu, mas há outras duas possibilidades: continuar na Ásia (outro clube chinês mesmo não está descartado), ou até mesmo comandar uma seleção na Copa do Mundo de 2018 – sempre há alterações no começo do ano em que o Mundial é disputado.
Seu último trabalho por aqui foi no Grêmio, entre 2014 e 2015, antes de fechar com o Guangzhou. Antes, comandou a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, parando na semifinal para a Alemanha. Em 2002, foi campeão do mundo na Copa do Japão e da Coreia, última taça da seleção.
O Guangzhou tentou renovar o acordo, preocupado principalmente com a possibilidade de Felipão mudar de clube dentro da China. Ouviu do técnico que ele avalia que até três anos de trabalho em um clube é o ideal, depois disso começa o desgaste, e por isso o ideal era não prorrogar o vínculo.
Ainda restam três rodadas para terminar a Liga Chinesa, mas o Guangzhou está bem perto do título, com seis pontos à frente do Shanghai SIPG (61 a 55). Será o terceiro título da Liga conquistado por Felipão com o clube, além de uma Copa, duas Supercopas e uma Liga dos Campeões da Ásia.
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