Frustrado sem oportunidade na Europa, Rueda pede salário 'real' ao Flamengo
O técnico colombiano Reinaldo Rueda, 60, imaginava que poderia comandar um time de médio a grande porte na Europa depois de deixar o Atlético Nacional da Colômbia, em junho. Não houve propostas, pelo menos que o agradasse, e o mercado brasileiro virou a solução a ele.
Por ter frustrado o desejo de ficar na Europa, onde permaneceu por algumas semanas em contato com treinadores e cartolas, Rueda não pede salário fora do normal para dirigir o Flamengo, clube com qual conversa. Em contatos com dirigentes brasileiros no começo do ano, como o Corinthians, pessoas ligadas a Rueda sinalizavam com pagamento em dólar.
Segundo apurou o blog o valor é próximo do que é pago hoje em média a treinadores tops, na casa dos R$ 300 mil – e que pode ser impulsionado por metas alcançadas que seriam colocados no contrato, como título brasileiro, da Libertadores e, claro, Mundial.
Representantes ligados s Rueda já haviam conversado com a diretoria do São Paulo, clube que no início de julho, logo após demitir Rogério Ceni, teve o colombiano oferecido, e disse não – por estar decepcionado por trabalhos recentes de técnicos estrangeiros, como Juan Carlos Osorio e Edgardo Bauza.
A Rádio colombiana Caracol informou que a única exigência "extra" de Rueda ao Flamengo seria cláusula o liberando caso chamado pela seleção colombiana para a Copa do Mundo da Rússia, em 2018. Rueda comandou a Colômbia entre 2004 e 2006, mas não foi ao Mundial da Alemanha.
Como publicou em seu blog o jornalista Rodrigo Mattos, Rueda é o nome mais forte no momento no Flamengo, mas há também outras opções sendo estudadas. O clube do Rio mandou embora Zé Ricardo depois da derrota de 2 a 0 para o Vitória, no fim de semana, e inicialmente ligou para Roger Machado, demitido recentemente do Atlético-MG. Roger não aceitou a oferta.
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