Destino de Felipão deve ser voltar a trabalhar em um clube da China

O futuro de Luiz Felipe Scolari deve ser novamente a China. O treinador, que em novembro de 2017 deixou o Guangzhou Evergrande após quase três anos, tem oferta para retornar no meio do ano ao país asiático e já avisou que tem interesse.

A intermediação tem sido feita por procurador português que tem levado jogadores e treinadores europeus para a China, hoje um dos principais mercados do futebol. O clube ainda não está definido — há pelo menos três opções de equipes que não começaram bem a temporada do Campeonato Chinês e que devem trocar de profissional até junho.

Ao deixar o Guanghzou, Felipão mirava trabalho em uma seleção na Copa do Mundo da Rússia, mas não houve ofertas — a federação da Austrália chegou a flertar com o treinador, mas acabou fechando com o holandês Bert van Marwijk. Felipão, entretanto, estará na Rússia acompanhando o jogo de abertura, dia 14 de junho entre Rússia e Arábia Saudita, a convite da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol).

Ele deverá ficar no país vendo alguns outros jogos da fase inicial, um de Portugal, como convidado da Federação Portuguesa, onde trabalhou entre 2003 e 2008.

Como o blog mostrou, ele decidiu voltar a dar palestras, usando inclusive a derrota na Copa do Mundo de 2014, pelo Brasil (na semifinal para a Alemanha) como um dos temas. Nessa semana ele está em Lisboa, para seminário sobre evolução do futebol organizado pelo Sporting, clube local.

Na próxima semana estará em Bilbao, na Espanha, ao lado de outros técnicos que participaram de Copas para avaliar o que se pode esperar do Mundial 2018.